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quinta-feira, 25 de junho de 2009

O ícone mundial da cultura pop


Sou de 1987, então quando me dei por gente, Michael Jackson já estava envolvido em um processo de escândalos. Tenho uma amiga que cresceu ouvindo todas as músicas: "O que é isso, Heloísa?", perguntei, enquanto ela imitava os passos de Moonwalker. "É Michael Jackson!", ela respondia, entre um beat box e outro. Talvez pela criação evangélica, naquela época mais vi a dança e as explosões da última tour, ou o filme que o SBT não cansava de reprisar nas férias.


Na verdade, eu passei a ter muito mais contato com o som do Michael quando me tornei cover da Britney Spears, bem como Madonna. Não sou fascinada por todo seu trabalho, todavia reconheço que foi tão importante quanto Elvis Presley. Sua história, a forma como cresceu, os planos de se tornar o maior show da Terra e o talento. Michael, de certo modo é um exemplo de como sonhos podem se tornar realidade - importante é buscar novas metas para não perder o controle da razão de viver.

Billie Jean, They' Don't Really Care About Us, Beat It, Don't Stop'Til Get Enough, e mais algumas são minhas favoritas [como a grande maioria das pessoas, admito]. Quem nunca soltou a franga enquanto Thriller era discotecada naquela festinha dos amigos? Quem nunca viu a versão do indiano Chiru para o sucesso, Golimar? Tudo em um mesmo embalo. Curti e curto.


É triste saber que eu e muitos dos fãs da minha idade nunca veremos o cara brilhar no palco, ao vivo. Porque é daqueles shows que a gente conta para os filhos, com os olhos brilhando.

Que Deus esteja com a família Jackson e com os fãs ao redor do mundo - sei que o choro de muitos será incompreendido pelos próximos - envolvendo seus corações de conforto.


Fotos: Reprodução

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postado por Andréia de Moura às 9:24 PM