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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Brasil x Portugal – considerações gerais


Jogo-babado, amiga! O que era para ser uma festa quase virou um ringue do WWE – vide Maniche x Elano e Marcelo x Cristiano Ronaldo. A gente abafa o caso, porque, pelo menos eu já estou estupefata de brigas por aí.

A princípio, pensei que Portugal fosse sair vitorioso, já que a defesa verde-encarnada se fechava a cada aproximação ofensiva da seleção brasileira. O gol de Danny assustou por tão fácil – mas tão simples que, cornetagem à parte, até eu faria – e fez o torcedor crer que os papéis tradicionais estavam invertidos. Afinal, apesar de não vencermos nossos irmãos lusitanos desde 1989, fomos nós quem ganhamos duas Copas desde então e tivemos mais “melhores do mundo”, entre outros títulos mundiais, continentais e interclubes.

Logo, o Brasil tomou controle da situação, e Portugal sumiu. Cadê o melhor jogador do mundo? Estava ali na frente, coitado. Largado ali no ataque, desesperado por um gol – o que não quer dizer fominha, meus queridos – e atordoado com os gritos da torcida que abafou ao das tietes. Pelo menos, desta vez quem levou a melhor foi o Kaká, mesmo sem fazer gol. Seis gols contra apenas dois. A defronta era tão especulável, que até Felipão não ficou para vê-la [afinal, ele é considerado a sombra tanto para o comandante canarinho, quanto para o da Selecção das Quinas]. Fez bem.



A única coisa que não entendi e peço para que, por favor, algum leitor caridoso me explique é: por que diabos, Pelé, a estrela-mor, e homenageado da noite, estava vestindo pijamas? Oi?




Foto: Reprodução/ Folha Imagem

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postado por Andréia de Moura às 12:01 PM