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quarta-feira, 23 de julho de 2008

Quando a tolerância é zero

Então, lembram-se quando disse que quem bate em mulher é um sem-vergonha, sem-culhão, covarde e que eu sempre defenderia a agredida pelos brucutus?



Uma exceção à regra, essa daí mereceu cada bifa e pontapé dado. Se simplesmente tivesse saído do local, ou se abrigasse, ficando quietinha até a poeira baixar, não teria ido ver o sol nascer quadrado e arroxeado. O jogo já estava encerrado desde que a confusão começou no campo, mesmo.

Beijosmeliga!

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postado por Andréia de Moura às 7:24 PM