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domingo, 11 de maio de 2008

Mama, I love you. Mama, my friend


Hoje, é Dia das Mães. Não posso deixar de falar da minha. Porque ela me colocou no mundo, e me ensinou a ser quem sou. Se eu tenho princípios cristãos, e não saí rebolando o popozão pelas buatchys da vida, é porque sou filha dela. Ela é uma lutadora, e fez o que pôde para ter uma filha gabaritada como cidadã, profissional e mulher honrada.

É mãe, irmã, amiga, enfermeira, às vezes a financiadora das minhas loucuras. Minha mãe não se importa com o que dizem sobre ela ter uma filha ligada ao futebol. Minha mãe acredita em meu potencial, e serei eternamente grata por isso e todo o mais.

E se ela é quem é, é porque é filha da minha saudosa avó. Adoraria estar com ela também neste ano, que já é o segundo em sua ausência. É difícil, mas acho que eu e minha mãe continuamos fortes e firmes.

E minha outra avozinha? Ai, que saudades dela. Almejo poder ir à Salvador e vê-la, dar um abraço e dizer que a amo muito também.

Tenho orgulho de ter vindo de onde vim, e de ter essas mulheres maravilhosas como minhas ancestrais, de carregar a herança genética delas.

Um dia também serei mãe, de alguma forma, e quero muito passar tudo de bom que aprendi com elas, mesmo não as tendo mais comigo. Porque mãe é a coisa mais sagrada do mundo. São elas quem dariam a vida pela gente.



Um viva para todas as mamães around "da" rolling world!!!

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postado por Andréia de Moura às 2:22 PM