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O título deste post é o que tenho ouvido em random repeat desde domingo. De homens, mulheres e molequinhos. Do porteiro ao chefe, no metrô e no elevador, todo mundo não fala em outro assunto e não sabe perguntar outra coisa. Eu não vi. Estava linda e loira, em uma praia divina com pessoas maravilhosas, curtindo minhas pseudo-férias. Perdi um momento histórico? Meus filhos perguntarão sobre o que aconteceu em Milão no tal dia 13 de janeiro de 2008? Sério? Emagreci três quilos só de pensar nisso, neste minuto.
Parece que todo mundo resolveu aparecer no jogral
Só penso no fato de que o tal Pato Maravilha deveria amadurecer como pessoa. Não é hora de dizer que ele será assim ou assado. Ele tem 18 anos, e está começando um estrelato na Europa. Obviamente que é o mais completo da leva de guris que vimos brotar nos últimos dois anos. Porém, convenhamos que seja exagero encarnar a Mãe Dináh, dizendo que em dois anos, ele será melhor do mundo, que a supremacia dos R's continuará [Alexandre Rodrigues da Silva], etc e tal com Whiskas Sachet. Quiçá seja. É para onde estamos caminhando. Porém, a “babação” atual é tão grande que nauseia.
Estou quase tendo uma overdose de Pato. Não posso ver uma laranja, que penso em pato com laranja. Nem caçarola, pois penso no bicho assado. Nem no Patolino, com sua língua presa. Ou naquele que grasnava no programa do Sílvio Santos, quando alguma celebridade de segunda linha errava a letra da música. Vou ali, fazer uso de uma dose generosa de Dramin. Para não “chamar o Juca” e “dramimir”, sem pensar e repensar que o povo do amendoim nem percebeu que o Milan de 15 jogos disputados, venceu só cinco e apesar de ter três defrontas a menos que a líder Internazionale, mesmo se não, estaria a 16 pontos de diferença, sendo que na realidade, está a 25. Entendeu? Não? Acho que você também necessita de Dramin.
Marcadores: Futebol
postado por Andréia de Moura às 9:57 AM