Na última sexta-feira, completamos quatro anos sem o húngaro Miklos Feher. Foi no campo do Vitória de Guimarães que o camisa 29 do Benfica fechou os olhos para sempre.

Eu não lembro se naquela época já era benfiquista declarada. Apenas recordo-me daquela cena impressionante. Parecia brincadeira ver que após receber um cartão amarelo do árbitro e provocá-lo com um sorriso irônico, ele cairia na grama para nunca mais se levantar. Dava para pensar que se tratava de “miguelagem”, de balaca. Não. Era o nosso craque da 29 indo embora.

Por coincidência, hoje foi realizado um Vitória de Guimarães x Benfica no mesmo relvado. Homenagens não faltaram ao gajo. Sim, porque tinha apenas 24 anos e quiçá uma grande carreira pela frente.

Miki, como era chamado pelos colegas de clube, não morreu. Ele habita em nossos corações, sejamos benfiquistas, portistas, sportinguistas, ou guimarenses, enfim, de quem admirava seu futebol e se comoveu com o fato que jamais sairá de nossas mentes.

Poxa vida, Miki! Como fazes falta!

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postado por Andréia de Moura às 11:05 PM