"Acho que essas meninas, que não são tão valorizadas como deveriam ser pelas entidades que cuidam do esporte feminino no Brasil, precisam, na verdade, levantar a cabeça, saber que nós estamos começando um processo muito grande, elas são valorosas, orgulharam o Brasil."

"Eu acho que nós temos que nos preparar para outros embates, ou seja, essas meninas não podem jogar apenas de quatro em quatro anos ou jogar de quando em quando, é preciso que a gente dê mais atenção ao futebol feminino, porque elas, com esforço próprio, se transformaram em motivo de orgulho para todos nós brasileiros."

Querido leitor, caso você fosse o presidente do país do futebol, onde a modalidade feminina não é [?] valorizada, apenas faria um discurso bonitinho, ou arregaçaria as mangas para transformar tudo em realidade?

Hello! Você é o presidente, tio Lula!!! Não pode só "achar que", mas colocar os pingos nos is, com ações, não palavras, e jamais com pensamentos altos.

Pelo menos, o Lula-lá se lembrou do nome “deste país”. Seria isto um progresso?

Até porque, “nunca na história deste país” vi tanta gente hipócrita elogiando o futebol feminino. Papai me deu um esporro porque citei nomes, dia desses, então vou ficar quieta. Creio que toda a boleiragem conhece a bancada machista e brucutu, que vive dizendo que futebol não é coisa de mulher, e que deveria lavar a boca para falar de Marta, Cristiane, Formiga, Andréia e cia.

E graças a Deus, existem muitos profissionais, dentro e fora dos relvados, que apoiaram as meninas desde sempre!

Pronto, falei!

E claro, não sou petista, nem tucana, nem nada! E não interessa para ninguém em quem votei. Muito menos para quem coloca Clodovil e Frank Aguiar, e recoloca Paulo Maluf em posses.

Marcadores: Futebol, governo

postado por Andréia de Moura às 1:08 PM