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quinta-feira, 13 de setembro de 2007

O canarinho superou o mariachi

A muvuca foi tão grande em Lisboa, que o olé em Boston quase não é lembrado.


Vamos lá, então: Destaque para ambos os goleiros, Ochoa e o nosso Júlio César. Ochoa fez defesas incríveis, que poderiam, ter resultado em uma goleada achocolatada. E Júlio César apanhou as bolas que Doni não seguraria. A zaga mexicana também fez um ótimo papel, barrando várias jogadas.

Ronaldinho Gaúcho, abusadinho por pensar que em amistoso não se leva cartões, foi quem projetou criações interessantes e que nos fez esquecer por um momento do vexame na Alemanha. Kaká apensar de ter tentado várias vezes, foi barrado justamente pela retranca da equipe de Hugo Sanchez.

O gol de Kléber foi impensável, em vista que pouco jogavam a bola para o lateral, até então. Mas, o surpreendente realmente foi o lance espeto de Afonso, o excluído. Porque admito, sim, que quando o vi na linha central prestes a entrar em campo, desdenhei. Quiçá o bombeiro Dunga tenha lhe entregue um clipping com todas as críticas dirigidas a ele, como forma de incentivo. Só pode! Afonso estava com pilhas alcalinas.

O árbitro Toledo pagou com a moeda que lhe dispuseram. Puniu quem não agiu de maneira amistosa em um jogo festivo. É cartão de particular e ninguém será prejudicado, mas vale como sobreaviso.

E a pergunta que não quer calar finaliza esta análise: Cadê Giovani dos Santos? Será que o erro de Sanchez foi deixar o melhor vinho para o final da celebração?


E o Lúcio foi pra galera! - Foto: EFE


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postado por Andréia de Moura às 11:29 AM