Dia dos Namorados

“O Amor é paciente, é benigno; o Amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O Amor nunca falha.”

Mentira! A diferença é que quando se liga a televisão não se fala em outra coisa que não seja essa data comercial. Porque, em minha opinião, o 12 de junho daqui ou o 14 de fevereiro do mundo todo, não passa de uma desculpa esfarrapada para aumentar as vendas.

De qualquer modo, o amor já não é mais aquele sentimento descrito na primeira epístola aos Coríntios, pelo Apóstolo dos Gentios.

Quando eu era pequena, sonhava com um casamento duradouro e sólido como o de meus pais. Ou como o de Johnny Cash e June Carter. Sentimento de verdade, fidelidade, cumplicidade...

Hoje o Brasil festeja o amor. O amor de hoje, para boa parte das pessoas é “dinheiro no bolso dele e silicone nos seios dela”. Lamentável. Graças a Deus há quem fuja à realidade atual, e me inspire. Eu ainda acredito no amor em sua essência simples. Acredito naquele amor em que você olha para a pessoal e pensa “Puta merda! Quero viver com você à base de pão com mortadela, num barraco perdido no meio do sertão.” Seria feliz assim, sem dinheiro, só em ternura.

Etc...

Mudando de assunto, mamis começou a freqüentar as aulas na faculdade [agora em junho, não me pergunte porquê]. Adorei! =D O material didático é formidável. Nem pude ver tudo ontem, mas hoje, creio que terei um tempinho para “devorar” os livros, e o Estatuto da Criança e do Adolescente, que está encostado na escrivaninha há dias, porque estou estudando o Estatuto da Federação Paulista de Futebol.

Bem, vou ficando por aqui. Hoje é dia de Hora do Esporte e eu tenho uma longa pesquisa a fazer...

xoxo

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postado por Andréia de Moura às 10:34 AM